Realizada a cada dois anos, com algumas ressalvas na última edição em função da pandemia de covid-19, a pesquisa traz um diagnóstico completo da sociedade brasiliense, abordando temas para fornecer um retrato socioeconômico das 33 regiões administrativas da capital.
Nesta edição o estudo tem novidades, como o questionário de identidade de gênero e orientação sexual para maiores de 18 anos, a existência de animais domésticos nos domicílios e questões relacionadas à insegurança alimentar.
Considerada a mais importante dentre as pesquisas sociais do DF para subsidiar políticas públicas com eficiência, a PDAD visitou mais de 30 mil domicílios, sua grande maioria em áreas urbanas, a fim de investigar aspectos demográficos, de migração, condições sociais e econômicas, situações de trabalho e renda, características do domicílio, condições de infraestrutura urbana.
A PDAD é efetuada por amostra de domicílios urbanos, selecionados mediante critérios de probabilidade. Sua coleta ocorreu entre os dias 5 de maio e 22 de dezembro de 2021.
Além das questões tradicionais, nesta edição o estudo tem novidades, como o questionário de identidade de gênero e orientação sexual para maiores de 18 anos, a existência de animais domésticos nos domicílios e questões relacionadas à insegurança alimentar.
O relatório foi apresentado nesta segunda-feira (9) em cerimônia no Palácio do Buriti. O estudo conta com uma ampla seção de resultados, dividida em dois conjuntos de informações. O primeiro aborda as características demográficas dos moradores, como migração, saúde, educação, trabalho e rendimento.
O segundo aborda os atributos domiciliares, com informações sobre a infraestrutura dos domicílios e em suas proximidades, os serviços domiciliares e inventário de bens, os locais predominantes de compras, a existência de animais domésticos e situações de insegurança alimentar.